Tamires Sampaio

Tamires Sampaio

Tamires Gomes Sampaio é advogada e mestra em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Militante do movimento negro, feminista interseccional e de juventude, em especial na pauta de educação, é também pesquisadora na área de segurança pública, sistema de justiça criminal e racismo estrutural. Durante a graduação foi atuante no movimento estudantil, tendo sido em 2014 a primeira Presidenta negra do Centro Acadêmico João Mendes Júnior, da Faculdade de Direito da Mackenzie. Foi também vice-presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE) durante a gestão2015-2017. Pela direção da UNE, foi conselheira da Comissão Nacional do PROUNI (CONAP) de 2015 a 2018. Atualmente é diretora do Instituto Lula e sócia-fundadora da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD).

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Na mídia

Entrevista pro Brasil 247 sobre segurança pública
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Tamires Sampaio se lança como pré-candidata a vereadora em São Paulo
Postulante foi a primeira mulher negra a presidir o Centro Acadêmico da Faculdade de Direito do Mackenzie e mestra em Direito Político e Econômico.
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Tamires Sampaio
Principais áreas de atuação: Direito à cidade, bem-viver, Feminismo, movimento negro
Advogada, mestre em Direito Político e Econômico, feminista negra, Tamires Sampaio nasceu e cresceu na periferia de Guaianases e foi criada por mãe solo, com a ajuda de familiares e vizinhos.
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Secretária adjunta de Segurança Cidadã de Diadema (SP), a advogada Tamires Sampaio disse que a manutenção da ordem como objetivo de segurança pública resulta na reprodução de práticas racistas estruturais, e.associou a criminalização das drogas à promoção de uma guerra contra a população negra e periférica.
— É combatendo as desigualdades sociais, é garantindo acesso a direitos e a cidadania plena, é que de fato conseguimos construir uma sociedade segura para todos — resumiu.
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Por uma cidade antirracista e o bem viver em São Paulo
Queremos mais do que apenas sobreviver: queremos viver com dignidade, ao nosso modo, a partir de padrões de cooperação e solidariedade. Para isso, é preciso investir e repensar as políticas para cada região da cidade, principalmente as periferias
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A Editora Contracorrente tem a honra de publicar o livro “Código oculto: política criminal, processo de racialização e obstáculos à cidadania da população negra no Brasil”, da advogada Tamires Gomes Sampaio. A autora propõe uma reflexão acurada sobre os impactos do sistema de justiça na vida do povo negro brasileiro. Nas palavras do Prof. Silvio Almeida, “há, portanto, um ´sistema´ que se organiza de modo ´oculto´ para informar e normatizar a ação dos sujeitos que compõem o sistema de justiça. E esse sistema é o racismo, conclusão a que chega Tamires Gomes Sampaio ao olhar o entrelaçamento das raízes do racismo brasileiro e do sistema de justiça criminal”. A autora faz uma leitura do processo histórico de formação do racismo estrutural, colocando-se como parte de uma tradição de mulheres negras que vêm tecendo as mais interessantes e agudas reflexões sobre racismo e o sistema de justiça. Portanto, uma obra essencial à incessante luta contra o racismo.
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Live de lançamento do livro com Silvio Almeida:
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A diretora do Instituto Lula Tamires Sampaio foi convidada a participar da Conferência de Paz Global, a ser realizada em Durban, na África do Sul, entre os dias 13 e 15 de novembro.
O evento reunirá aproximadamente 300 participantes; incluindo líderes mundiais, CEOs de empresas globais e sociedade civil global. Durante a conferência, será produzida a Carta de Paz Global, que servirá também para que a ONU promova a primeira Conferência sobre Paz Global em 2020, durante o 75º aniversário da fundação da organização.
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"Não é muito querer viver numa cidade onde você não seja morto só por ser negro." Tamires Sampaio, diretora do Instituto Lula, esteve no mês passado no Congresso da UCLG (União de Cidades e Governos Locais) em Durban, na África do Sul. Em sua fala, num diálogo intergeracional com prefeitos e jovens lideranças de diversos países, Tamires citou o filósofo camaronês Achille Mbembe e seu conceito de necropolítica. Para Mbembe, necropolítica é o uso do poder social e político para determinar como algumas pessoas devem viver e como outras devem morrer.
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Tamires Sampaio, que entrou na universidade pelo Prouni, afirma que ações afirmativas ajudarão a diminuir a desigualdade racial
Aos 20 anos, Tamires Gomes Sampaio é a primeira diretora negra do Centro Acadêmico do curso de Direito da universidade paulistana Mackenzie. Uma conquista que se torna ainda mais relevante diante de seu perfil, diferente do normalmente associado à instituição: a aluna do 4.º ano sempre estudou em colégios públicos estaduais da periferia de São Paulo e conseguiu uma bolsa de estudos para se graduar por meio do Prouni.
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Tamires Sampaio: Ocupei meu lugar de mulher e negra graças aos governos petistas
Secretária adjunta de Segurança Pública em Diadema contou sua história da Zona Leste de São Paulo à luta contra a violência em uma das cidades mais populosas do estado.
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"Um grupo de esquerda no direito do Mackenzie? Mas será que dá certo?" Essa foi a dúvida na cabeça da aluna Tamires Gomes Sampaio, 20, quando criou com amigos um coletivo de esquerda em uma universidade historicamente conservadora.
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Centro acadêmico da faculdade de direito do Mackenzie é dirigido por aluna negra pela 1ª vez
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CartaCapital entrevista Silvio Almeida e Tamires Sampaio
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